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Fetag realiza 4º Congresso da Juventude em Santa Maria
amanhã(5) e sexta-feira (6), em Santa Maria, o 4° Congresso Estadual da Juventude Trabalhadora Rural, no Instituto São José. Conforme Josiane Einloft, diretora e coordenadora da juventude rural da Fetag, a expectativa é a melhor possível, tanto da Federação como da Comissão, que desde 2008 vem discutindo e preparando o Congresso. Cerca de 600 pessoas devem participar das atividades, sendo 500 delegados.
A dirigente destaca o nível de maturidade dos jovens e as responsabilidades que eles estão assumindo junto às propriedades de suas famílias e às organizações da comunidade local. Como prova do interesse da juventude trabalhadora rural, Josiane justifica com o expressivo número de proposições produzidas pelos jovens durante os 22 encontros regionais que definiram os eixos do evento.
“A Sucessão Rural será o tema principal, pois entendemos que a consolidação de uma agricultura familiar forte depende da criação de oportunidades para que o jovem seja mantido na propriedade dos pais dando continuidade à atividade rural. Para tanto, são necessárias políticas complementares que dêem suporte à permanência destes jovens enquanto futuros sucessores da atividade”, observa.
A partir das temáticas como Organização Social, Geração de Renda/Cooperativismo, Educação Rural/Formação Profissional, Meio Ambiente, Cultura e Lazer e Políticas Públicas a juventude irá refletir e elaborar proposições para a sua respectiva organização social, bem como aos poderes governamentais do município, Estado e País.
A dirigente destaca o nível de maturidade dos jovens e as responsabilidades que eles estão assumindo junto às propriedades de suas famílias e às organizações da comunidade local. Como prova do interesse da juventude trabalhadora rural, Josiane justifica com o expressivo número de proposições produzidas pelos jovens durante os 22 encontros regionais que definiram os eixos do evento.
“A Sucessão Rural será o tema principal, pois entendemos que a consolidação de uma agricultura familiar forte depende da criação de oportunidades para que o jovem seja mantido na propriedade dos pais dando continuidade à atividade rural. Para tanto, são necessárias políticas complementares que dêem suporte à permanência destes jovens enquanto futuros sucessores da atividade”, observa.
A partir das temáticas como Organização Social, Geração de Renda/Cooperativismo, Educação Rural/Formação Profissional, Meio Ambiente, Cultura e Lazer e Políticas Públicas a juventude irá refletir e elaborar proposições para a sua respectiva organização social, bem como aos poderes governamentais do município, Estado e País.
Mais informações: Josiane Einloft – (51) 9314-5720
Assessoria de Imprensa – 4/11/2009 – Izabel Rachelle – (51) 9325-2162
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