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FETAG tem propostas para fiscalização da atividade rural
Heron de Oliveira, um projeto com subsídios para a fiscalização da atividade rural. A finalidade é buscar soluções para vários problemas, tais como migração irregular de mão-de-obra, trabalhador sem carteira assinada, falta de segurança, entre outros.
O 2° Vice-Presidente da FETAG, Nelson Wild, disse que entre as principais ocupações de mão-de-obra destacam-se a pecuária de corte, a lavoura de arroz irrigada, a fruticultura, a exploração florestal e, ainda, a expansão desenfreada da cultura da melancia, que utiliza grande parte de mão-de-obra de fora do Estado.
Wild acrescenta a necessidade do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em parceria com órgãos e entidades que têm o papel de fiscalização, cuidar de perto os problemas decorrentes da migração de mão-de-obra. “Queremos o comprometimento de que haverá fiscalização rigorosa, tanto nas questões de saúde, segurança, alojamento, refeitório, transporte, como no que diz respeito à legislação. Existem Convenções Coletivas de Trabalho que precisam ser respeitadas e naqueles municípios onde não há, muitas vezes o piso salarial do Estado sequer é respeitado”, justifica.
O 2° Vice-Presidente da FETAG, Nelson Wild, disse que entre as principais ocupações de mão-de-obra destacam-se a pecuária de corte, a lavoura de arroz irrigada, a fruticultura, a exploração florestal e, ainda, a expansão desenfreada da cultura da melancia, que utiliza grande parte de mão-de-obra de fora do Estado.
Wild acrescenta a necessidade do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em parceria com órgãos e entidades que têm o papel de fiscalização, cuidar de perto os problemas decorrentes da migração de mão-de-obra. “Queremos o comprometimento de que haverá fiscalização rigorosa, tanto nas questões de saúde, segurança, alojamento, refeitório, transporte, como no que diz respeito à legislação. Existem Convenções Coletivas de Trabalho que precisam ser respeitadas e naqueles municípios onde não há, muitas vezes o piso salarial do Estado sequer é respeitado”, justifica.
Mais informações: Nelson Wild – (51.9314-5799)
Assessoria de Imprensa – 11/06/2008 – Luiz Fernando Boaz – (51.9314-5699)