INFORMATIVOS

INFORMATIVO N° 1.509

INFORMATIVO N° 1.509

REDACÃO: Hoana Talita Gehlen/Eduardo Oliveira

DATA: 11/02/2021

SITE: www.fetagrs.org.br

Informativo FETAG-RS e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais.

Um programa da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul e dos 321 Sindicatos filiados. Transmitido em todo o Estado com informações para o trabalhador e a trabalhadora rural.

 

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FETAG-RS EM MAIS UMA REUNIÃO COM O INSS

Na última quarta-feira (10), a FETAG-RS esteve em reunião com a Superintende Regional do Sul do INSS, Káthia Braga. A videoconferência estava marcada desde a semana passada, quando diretores e assessores da Federação conversaram com o presidente do instituto, Leonardo Rolim.

Na reunião de hoje, foram tratados temas diversos, todos de grande interesse do movimento sindical, tais como a retomada das perícias médicas, o indeferimento de benefícios que não passaram por uma análise correta, a revisão cadastral que está sendo solicitada para alguns beneficiários, INSS Digital e o alto número de recursos administrativos que estão pendentes.

De acordo com o presidente da FETAG-RS, Carlos Joel da Silva, “a reunião foi produtiva, pois esclarecemos diversos pontos relacionados ao fluxo de atendimento, estrutura do INSS e qualificação do Acordo de Cooperação Técnica”.

Joel salienta que um dos pontos principais é manter aberto o diálogo com as gerências executivas e com a Superintendência do INSS, “pois queremos que nossos agricultores e pecuaristas familiares tenham suas demandas atendidas pelo INSS sempre que necessitarem”.

Também participaram da reunião a 2ª vice-presidente da FETAG-RS, Elisete Hintz, assessores da Federação, e os chefes da Divisão de Atendimento e da Divisão de Benefícios da superintendência do INSS.

CARTILHA ORIENTA GESTORES NA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO MUNICIPAL VINCULADOS A CONSÓRCIOS PÚBLICOS

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta terça-feira (9) uma cartilha informativa que trata da implantação e operacionalização de inspeção municipal e de consórcios públicos de Municípios. A iniciativa colaborativa do Mapa, da Confederação Nacional de Municípios (CNM), da Rede Nacional de Consórcios Públicos (RNCP) e do Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) tem como objetivo auxiliar gestores públicos municipais na criação de Serviços de Inspeção Municipais e sua organização em consórcios públicos

O material oferece informações objetivas, claras e didáticas sobre bases legais, formas de organização, área de atuação, objetivos e os passos para constituir e operacionalizar um serviço de inspeção municipal e um consórcio público. Ela também presta orientações sobre como os produtos registrados pelos serviços de inspeção municipais podem alcançar o comércio regional e nacional. 

O lançamento da cartilha foi realizado durante uma live. O Secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, destacou que a cartilha incentiva a organização da inspeção municipal com todo o suporte técnico. “Vamos continuar dando o apoio, suporte e orientação técnica. Os pequenos produtores e os consumidores serão beneficiados com a ampliação de mercado e segurança alimentar”, explica.

O secretário Executivo do Mapa, Marcos Montes, disse que a cartilha ajuda a construir oportunidades para os pequenos produtores e empreendedores e também para os municípios. “Estamos dando um passo enorme no serviço de inspeção do consórcio público e, tenho certeza que, com a cartilha vamos orientar e estar mais perto dos municípios”, afirma. 

Também participaram do lançamento o presidente da Rede Nacional de Consórcios Públicos, Victor Borges; o diretor presidente do Sebrae, Carlos Melles, e o analista técnico de desenvolvimento rural da CNN, Osni Morinishi Rocha. 

O documento é de leitura obrigatória aos gestores públicos municipais que buscam ampliar a atuação dos serviços de inspeção e do mercado consumidor para os negócios regionais, reduzir despesas dos municípios, promover maior inserção dos produtos da agricultura familiar no mercado formal, promover maior segurança sanitária e segurança alimentar da população. 

A cartilha está disponível em versão digital no site do ministério.

Fonte: Ministério da Agricultura

COMO ESTÁ O MERCADO DO MILHO?

No mercado do Rio Grande do Sul, de acordo com a TF Agroeconômica, os compradores apostam que o preço irá cair e esperam. “Já foram comercializados 40% da safra que ainda nem foi colhida. Os grandes compradores estão abastecidos e esperando esta queda para voltarem ao mercado. Hoje oferecem no máximo R$ 83,0 nas Missões, para fevereiro e março, mas o vendedor (raros) querem R$ 84,00 fevereiro e R$ 85,00 março. Não há negócios reportados”, comenta. 

Santa Catarina tem dia calmo e poucos negócios com a colheita avançando. “Ao que tudo indica, esta quarta-feira foi de pouco movimento  no  mercado  catarinense.  Com  a colheita avançando, os produtores esperam para realizar  negócios,  e  a  indústria,  abastecida,  não oferece  melhores  preços,  principalmente  depois de quedas em Chicago. A colheita tem avançado em regiões como o Alto Vale, e agentes do mercado acreditam que dentro de 7 a 10 dias mais regiões devem colher também, como Canoinhas”, completa. 

No Paraná os preços se mantém firmes, porém negociação ainda é escassa. “O Estado do Paraná assiste a uma queda de braço com os primeiros milhos sendo colhidos: o produtor não abre a mão  de  preços  menores,  e  sabe  da  sua  força  no mercado  neste  momento,  e  o  comprador,  algumas vezes  por  realmente  não  ter  margens  suficientes, outras  por  encontrar-se  abastecido,  não  “encara” preços maiores”, indica. 

“Comprar milho dentro do Estado do Mato Grosso do Sul com certeza é um  desafio. Primeiro, porque o Estado  tipicamente  não  é  produtor;  segundo porque  hoje  os  produtores  encontram-se capitalizados,  e  terceiro,  porque  a  conta  da indústria não chega nem perto do preço ideal do produtor. Há produtores hoje no Estado com pedidas de R$ 80,00,  porém  agentes do  lado comprador já nos garantiram:  não  há  margens  para  pagar  milho nestes  valores”, conclui. 

Fonte: Agrolink

PESTE SUÍNA AFRICANA: HONG KONG ABATE 3.000 ANIMAIS APÓS NOVO FOCO

Autoridades de Hong Kong, na China, ordenaram o abate de todos os 3 mil porcos em um rebanho depois que o vírus da peste suína africana foi descoberto que estava se espalhando pela primeira vez em uma das fazendas da cidade.

A doença, que é inofensiva para os humanos, é muito rara em Hong Kong. O último surto em 2019 foi devido aos suínos importados do continente e resultou no abate de 10 mil suínos. O novo surto foi descoberto em uma fazenda na zona rural de Yuen Long, no norte, perto da fronteira com a China continental.

A peste suína africana é endêmica no continente, onde devastou fazendas em 2018 e 2019, e causou danos significativos novamente neste inverno. O Departamento de Agricultura e Pesca de Hong Kong, que está supervisionando uma investigação do surto, disse que o vírus estava limitado a uma fazenda e que o proprietário seria compensado.

Hong Kong tem cerca de 43 fazendas de suínos, representando 15% de seus suprimentos de suínos vivos, de acordo com um relatório de 5 de fevereiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

“Os membros do público não precisam se preocupar”, disse o Departamento de Agricultura e Pesca em um comunicado na terça-feira, acrescentando que o fornecimento global de suínos vivos de outras fontes poderia compensar o fornecimento.

Fonte: Canal Rural

 

 A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL MANTÉM O MOVIMENTO FORTE E ATUANTE

A Contribuição Sindical dos(as) Agricultores(as) Familiares é realizada para o Sistema Confederativo – CONTAG – FETAG e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Ela é devida por toda a categoria, trabalhadores(as) ou empregados(as). Ou seja, todos aqueles que são trabalhadores rurais e não possuem empregados e exercem a atividade rural, individualmente ou em regime de economia familiar, sendo proprietário, arrendatário, parceiro, meeiro ou comodatário.

Para o tesoureiro-geral da FETAG-RS, Agnaldo Barcelos, a Contribuição Sindical é uma das formas de manter o Movimento Sindical atuante, forte e em constante luta para assegurar o direito dos agricultores familiares. Agnaldo reitera que embora a Contribuição seja facultativa, é uma obrigação dos agricultores(as), pois quando da conquista de um benefício para a classe todos recebem as melhorias.

O valor da Contribuição Sindical da Agricultura Familiar referente ao exercício 2021 é de R$ 37,00 (trinta e sete reais) por membro do grupo familiar.