INFORMATIVOS
INFORMATIVO N° 1.601
INFORMATIVO N° 1.601
REDACÃO: Hoana Talita Gehlen/Eduardo oliveira
DATA: 01/02/2022
SITE: www.fetagrs.org.br
Informativo desta terça-feira está no ar!
Notícias da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul e dos 321 Sindicatos dos Trabalhadores Rurais filiados. Disponível em todo o Estado com informações para o agricultor, agricultora e pecuarista familiar.
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10º GRITO DE ALERTA E ASSEMBLEIA GERAL DA FETAG-RS ESTÃO CONFIRMADOS
Em reunião realizada nesta segunda-feira (31), diretores(as) e coordenadores(as) da Fetag-RS e das regionais sindicais deliberaram sobre a realização de dois importantes eventos para o movimento sindical: a Assembleia Geral da Fetag-RS e o 10º Grito de Alerta. Ambos estão confirmados no formato presencial para os dias 10 e 16 de fevereiro, respectivamente.
A Fetag-RS, as Regionais Sindicais e os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais chegaram ao consenso de que ambos os eventos de são de vital importância para o encaminhamento de pautas da agricultura e da pecuária familiar, em especial o 10º Grito de Alerta, antecipado para o dia 16 de fevereiro em virtude da grave crise provocada por mais uma severa estiagem que vem castigando o Estado no começo de 2022.
Para que o 10º Grito de Alerta possa acontecer seguindo os protocolos de saúde, no próximo dia 3, será realizada reunião em Ijuí para tratar sobre a organização do evento, que deverá reunir agricultores e agricultoras de todo o Estado em busca dos seus direitos e melhores condições para a produção de alimentos no campo.
No dia 10, a Assembleia Geral da Fetag-RS que acontecerá na sede da Federação, terá distanciamento social e público reduzido.
MILHO: PERDAS CHEGAM A R$ 36,1 BILHÕES NO RS
No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, a Fecoagro aponta perdas nas lavouras no montante de R$ 36,1 bilhões, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Sem novidades no mercado, a oferta situa-se em R$ 100,00 interior e a demanda subiu para R$ 101,00 posto fábricas. Preços de pedra base Panambi mantiveram-se a R$ 96,00. Reportes apenas de negócios pontuais, pequenos lotes, a R$ 100,00 com logística próxima”, comenta.
Em Santa Catarina a colheita do estado aponta 34% colhidos e indicações a R$ 100,00. “Grande parte dos compradores trabalharam suas indicações hoje a R$ 100,00 a saca, onde apontou-se que poucos lotes estariam disponíveis no mercado. Entre pedidas de vendedores, milho com origem do Mato Grosso do Sul a R$ 105,00, e do Mato Grosso a R$ 102,00 mais impostos. Não foram ouvidos relatos de negócios”, completa.
O Paraná tem negócios entre R$ 96,00 a R$ 97,50 no oeste e indicações por volta de R$ 85,00 no porto. “Houve pouco movimento de negócios hoje no estado do Paraná, à medida que por aqui, a preocupação dos produtores volta-se à colheita de soja e, para alguns, de milho. Segundo o Simepar, o tempo segue instável em todo o estado, sendo que as precipitações hoje ocorreram principalmente no oeste e parte do sudoeste”, indica.
“Negócios pontuais foram relatados neste início de semana na região oeste. Em uma indústria ligada ao setor suíno, pagou-se R$ 97,50 por pequenos volumes; e entre lotes maiores, tradings tomaram milho a R$ 96,00, com prazo curto. No porto, indicou-se, em preços médios, R$ 84,50 para julho; 84,10 para agosto; R$ 85,20 no setembro e R$ 85,00 no outubro”, conclui.
Fonte: Agrolink
CHUVA RETORNA NO FIM DE SEMANA
Nos últimos sete dias, a precipitação foi mais intensa sobre parte da Região Central e as Planícies Costeiras. O acumulado alcançou 75 milímetros. Por outro lado, praticamente não choveu sobre a Fronteira Oeste, agravando cada vez mais a estiagem na região.
De acordo com os dados do IRGA, após mais uma semana com sol e muito calor, a precipitação reaparecerá a partir da sexta-feira (4). O sábado (5) será o dia com maiores acumulados de chuva.
Na Zona Sul, estimam-se 45mm (região de Jaguarão). Já na Fronteira Oeste, estima-se algo entre 5mm e 25mm. A partir do domingo (6), retorna o tempo seco. Um outro evento de chuva, porém mais fraco, é aguardado para 11 de fevereiro, sexta-feira da semana que vem.
Fonte: Agrolink
A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL MANTÉM O MOVIMENTO FORTE E ATUANTE
A Contribuição Sindical dos(as) Agricultores(as) Familiares é realizada para o Sistema Confederativo – CONTAG – Fetag e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Ela é devida por toda a categoria, trabalhadores(as) ou empregados(as). Ou seja, todos aqueles que são trabalhadores rurais e não possuem empregados e exercem a atividade rural, individualmente ou em regime de economia familiar, sendo proprietário, arrendatário, parceiro, meeiro ou comodatário.
Para o tesoureiro-geral da Fetag-RS, Agnaldo Barcelos, a Contribuição Sindical é uma das formas de manter o Movimento Sindical atuante, forte e em constante luta para assegurar o direito dos agricultores familiares. Agnaldo reitera que embora a Contribuição seja facultativa, é uma obrigação dos agricultores(as), pois quando da conquista de um benefício para a classe todos recebem as melhorias.
O valor da Contribuição Sindical da Agricultura Familiar referente ao exercício 2022 é de R$ 40,50 (quarenta reais e cinquenta centavos) por membro do grupo familiar.