INFORMATIVOS

INFORMATIVO N° 1.626

INFORMATIVO N° 1.626

REDACÃO: Hoana Talita Gehlen/Eduardo Oliveira

DATA: 10/5/2022

SITE: www.fetagrs.org.br

 

Informativo desta terça-feira está no ar!

Notícias da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul e dos 321 Sindicatos dos Trabalhadores Rurais filiados.  Disponível em todo o Estado com informações para o agricultor, agricultora e pecuarista familiar.

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NORMATIVA PUBLICADA AUTORIZA FINANCIAMENTO SAFRA 2022/2023 MEDIANTE CADASTRO NO SIOUT PARA OUTORGA DE ÁGUA E DISPENSA DE OUTORGA

 

Foi publicada nesta semana a Instrução Normativa DRH/SEMA N°03, de 4 de maio de 2022, que dispensa exclusivamente para fins de financiamento e licenciamento ambiental a necessidade de outorga de direito de uso de água para irrigação e dessedentação animal na safra 2022/2023, desde que o usuário de água tenha realizado a solicitação de outorga ou dispensa de outorga no SIOUT.

A normativa já está em vigor e seguirá valendo até o dia 30 de abril de 2023, o que a torna abrangente exclusivamente para a safra 2022/2023.

De acordo com o vice-presidente da Fetag-RS, Eugênio Zanetti, “a publicação da normativa é mais uma vitória para o Movimento Sindical. A Fetag-RS e os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais não apenas cobraram o Governo do Estado, mas auxiliaram na construção do texto e capacitaram o corpo técnico do departamento de Ater da Federação para que eles(as) possam emitir a outorga ou a dispensa de outorga no próximo ano safra”.

NOVA FRENTE FRIA PODE TRAZER GRANIZO PARA ÁREAS DE MILHO NO SUL

A circulação de ventos nos níveis médios da atmosfera e o avanço de uma nova frente fria vão deixar o tempo instável no Sul do Brasil. Volta a chover em áreas dos três estados, com os maiores volumes esperados para o norte e oeste do Rio Grande do Sul, meio-oeste de Santa Catarina e oeste e sul do Paraná. Segundo a previsão do tempo, há potencial para granizo no interior da região Sul, inclusive em áreas de milho segunda safra do oeste do Paraná.

A chuva também aumenta no estado de Mato Grosso do Sul. Enquanto isso, grande parte de São Paulo segue sem chuva, assim como Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e o Distrito Federal. Algumas pancadas são previstas sobre Mato Grosso e continua chovendo de forma mais frequente e intensa em estados do Norte e parte do Nordeste do Brasil.

Ainda segundo a meteorologia, a tendência é de chuva avançando pelo Centro-Sul do Brasil nos próximos dias, por causa da frente fria. Será uma semana de temperaturas mais baixas novamente. A chuva continua em toda costa norte e nordeste do Brasil e pode acumular grandes volumes em alguns pontos. A expectativa é que a umidade retorne aos poucos em algumas áreas que precisam de chuva do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. No entanto, os volumes serão irregulares e mal distribuídos.

Fonte: Canal Rural

NOVA ALTA DO DIESEL DEVE AUMENTAR MAIS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DO SETOR RURAL

Os custos de produção do setor rural devem subir ainda mais nesta semana, em consequência do novo aumento do diesel para as distribuidoras, anunciado nesta segunda-feira (9) pela Petrobras.  A partir desta terça-feira (10), o preço médio do litro passará de R$ 4,51 para R$ 4,91 a partir de terça (10), elevação de 8,87%. O reajuste também deve se refletir na carestia dos alimentos e de outros itens de consumo da população brasileira.

Os preços da gasolina e do gás de cozinha não serão alterados.

Segundo a petroleira, o diesel não sofria reajuste há 60 dias – desde 11 de março. Naquele momento, diz a Petrobras, a alta refletia “apenas parte da elevação observada nos preços de mercado”.

Com o novo reajuste, o diesel já acumula no ano alta de 47% nas refinarias da Petrobras.

“Com esse movimento, a Petrobras segue outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram ajustes nos seus preços de venda acompanhando os preços de mercado”, afirma a estatal em nota.

Mistura obrigatória

A Petrobras afirma ainda que, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da petroleira no preço pago pelo consumidor passará de R$ 4,06, em média, para R$ 4,42 a cada litro vendido na bomba.

O reajuste foi realizado enquanto as cotações de diesel e gasolina apresentavam defasagem em relação à paridade internacional, com a diferença em -27% para o primeiro e -22% para o segundo, conforme avaliação do Itaú BBA, na última sexta-feira.

Na semana passada, os preços internacionais do petróleo acumularam alta de quase 4%, com o barril do Brent se mantendo acima de US$ 110, depois que a UE delineou um embargo ao petróleo russo como parte de seu pacote de sanções mais duro até agora sobre o conflito na Ucrânia.

Os frequentes reajustes de combustíveis no Brasil decorrem da política de paridade internacional de preços, adotada pela Petrobras na gestão de Michel Temer e mantida pelo governo Bolsonaro. A União é a maior acionista da empresa, e o presidente da República é o responsável por indicar seu presidente.

Preços ao consumidor em disparada

Na semana passada, o preço da gasolina subiu pela quarta semana seguida, e voltou a marcar um novo recorde nos postos de combustíveis do país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

O preço médio do litro da gasolina ficou em R$ 7,295 nesta semana, o que representa uma alta de 0,16% em relação ao levantamento anterior. Trata-se do maior valor nominal pago pelos consumidores desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004.

O levantamento também apontou uma alta no preço do preço do diesel. Na semana, o valor combustível nos postos registrou um avanço de 0,30%, para R$ 6,630 o litro.

Fonte: Portal Agro em Dia

A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL MANTÉM O MOVIMENTO FORTE E ATUANTE

A Contribuição Sindical dos(as) Agricultores(as) Familiares é realizada para o Sistema Confederativo – CONTAG – Fetag e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Ela é devida por toda a categoria, trabalhadores(as) ou empregados(as). Ou seja, todos aqueles que são trabalhadores rurais e não possuem empregados e exercem a atividade rural, individualmente ou em regime de economia familiar, sendo proprietário, arrendatário, parceiro, meeiro ou comodatário.

Para o tesoureiro-geral da Fetag-RS, Agnaldo Barcelos, a Contribuição Sindical é uma das formas de manter o Movimento Sindical atuante, forte e em constante luta para assegurar o direito dos agricultores familiares. Agnaldo reitera que embora a Contribuição seja facultativa, é uma obrigação dos agricultores(as), pois quando da conquista de um benefício para a classe todos recebem as melhorias.

O valor da Contribuição Sindical da Agricultura Familiar referente ao exercício 2022 é de R$ 40,50 (quarenta reais e cinquenta centavos) por membro do grupo familiar.