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2º SEMINÁRIO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS É REALIZADO PELA FETAG/RS

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul – FETAG/RS juntamente com a Macro Missões Fronteira Noroeste, realizaram na última quinta-feira, dia 22 de Julho, o Seminário sobre Energias Alternativas, no Parque de Exposições de Santa Rosa.

Dialogar sobre energias alternativas é pensar o futuro. Esta foi a linha de trabalho desenvolvida durante as atividades. O principal objetivo do evento foi apresentar modelos de geração de energias que não provocam tantos impactos quanto a construção de usinas hidrelétricas. Neste sentido participaram do seminário duas cooperativas de energia – a Ceriluz e Cooperluz, como também a Associação e Sepé Tiaraju, as quais trouxeram projetos que utilizam a natureza de maneira sustentável para a produção de energia, sem afetar o agricultores e o meio ambiente.

A Associação Sepé disseminou o projeto de Biodigestores, como uma forma de produção de energia por meio da utilização de elementos que os agricultores possuem em suas propriedades. Para a diretora da FETAG/RS, Elisete Hintz “Este seminário é o desencadear de uma discussão em torno da construção das barragens Garabi e Panambi, que se forem executadas, irão afetar muito de nossos agricultores que estão às margens do rio. Precisamos enquanto Sindicatos e Federação apresentar novas e possíveis alternativas que não tragam prejuízos às famílias.”

O encaminhamento firmado no 2ª Seminário é que as cooperativas de energia irão proporcionar visitas técnicas aos projetos que desenvolvem para que aconteça a aproximação entre os agricultores, entidades que os defende e cooperativas.

Elisete ainda pondera que “Necessitamos compreender cada vez mais a importância da energia, vendo como um modo de vida, de geração de riqueza e bem estar das pessoas. Porém é preciso colocar a pesquisa e a tecnologia a serviço das pessoas, e para tanto inúmeras são as ações de geração de energia de forma limpa, de qualidade, baixo impacto e adaptado as diversas realidade e necessidades, como a solar, eólica, biomassa, PCHs, biodigestores, entre outras.” Pois mesmo que hoje algumas alternativas ainda são de alto custo para serem implantadas, irão garantir a manutenção de homens e mulheres do campo produzindo alimentos.

Assessoria de Comunicação da FETAG/RS

2ª SEMINÁRIO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS É REALIZADO PELA FETAG/RS 

 

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul – FETAG/RS juntamente com a Macro Missões Fronteira Noroeste, realizaram na última quinta-feira, dia 22 de Julho, o Seminário sobre Energias Alternativas, no Parque de Exposições de Santa Rosa.

Dialogar sobre energias alternativas é pensar o futuro. Esta foi a linha de trabalho desenvolvida durante as atividades. O principal objetivo do evento foi apresentar modelos de geração de energias que não provocam tantos impactos quanto a construção de usinas hidrelétricas. Neste sentido participaram do seminário duas cooperativas de energia – a Ceriluz e Cooperluz, como também a Associação e Sepé Tiaraju, as quais trouxeram projetos que utilizam a natureza de maneira sustentável para a produção de energia, sem afetar o agricultores e o meio ambiente.

A Associação Sepé disseminou o projeto de Biodigestores, como uma forma de produção de energia por meio da utilização de elementos que os agricultores possuem em suas propriedades. Para a diretora da FETAG/RS, Elisete Hintz “Este seminário é o desencadear de uma discussão em torno da construção das barragens Garabi e Panambi, que se forem executadas, irão afetar muito de nossos agricultores que estão às margens do rio. Precisamos enquanto Sindicatos e Federação apresentar novas e possíveis alternativas que não tragam prejuízos às famílias.”

O encaminhamento firmado no 2ª Seminário é que as cooperativas de energia irão proporcionar visitas técnicas aos projetos que desenvolvem para que aconteça a aproximação entre os agricultores, entidades que os defende e cooperativas.

Elisete ainda pondera que “Necessitamos compreender cada vez mais a importância da energia, vendo como um modo de vida, de geração de riqueza e bem estar das pessoas. Porém é preciso colocar a pesquisa e a tecnologia a serviço das pessoas, e para tanto inúmeras são as ações de geração de energia de forma limpa, de qualidade, baixo impacto e adaptado as diversas realidade e necessidades, como a solar, eólica, biomassa, PCHs, biodigestores, entre outras.” Pois mesmo que hoje algumas alternativas ainda são de alto custo para serem implantadas, irão garantir a manutenção de homens e mulheres do campo produzindo alimentos.

 

Assessoria de Comunicação da FETAG/RS