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27 de Setembro Dia Nacional da Doação de Órgãos

A FETAG-RS apoia esta campanha e acredita que um mundo melhor se faz com humildade e empatia. 

 

 
Coloque-se no lugar do outro, o seu SIM pode salvar muitas vidas!

 

 
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Tire suas dúvidas:

 

 
O que é transplante?

 

O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido saudável de um doador.

 

 
Quem são os beneficiados com os transplantes?

 

Milhares de pessoas que todos os anos contraem doenças cujo único tratamento é um transplante. A espera por um doador muitas vezes é dramática e também envolve família e amigos.

 

 
Quero ser doador. Como devo proceder?

 

A atitude mais importante é comunicar à família o desejo de ser doador. Essa conversa facilita a decisão do familiar em um momento difícil de manifestar o desejo de doar os órgãos e tecidos de um parente. A decisão do ato de doar pode ser comunicada aos médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos.

 

 
Quais órgãos podem ser doados?

 

A doação pode ser em vida ou após a morte. Em situação de morte encefálica, podem ser doados, com autorização da família, os rins, fígado, coração, pulmão, pâncreas, intestino, córnea, veia, ossos e tendão. Em vida, um dos rins, parte do fígado e sangue, podem ser doados.

 

 
Quando podemos doar as córneas?

 

A doação pode ser realizada logo após o falecimento, independente de o doador ter passado por um processo de morte encefálica. A captação das córneas deve ser feita até seis horas após o óbito.

 

 
O que é morte encefálica?

 

Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro, resultado de graves acidentes ou derrame cerebral. O sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre. LEMBRE-SE: morte encefálica é permanente e irreversível.

 

 
Uma pessoa em coma também pode ser doadora?

 

Não. Coma é um estado reversível. Morte encefálica, como o próprio nome sugere, não. Uma pessoa somente torna-se doadora após o correto diagnóstico de morte encefálica e da autorização dos familiares para a retirada dos órgãos.

 

 
Podemos escolher o receptor?

 

A não ser no caso de doação em vida, nem o doador e nem a família podem escolher o receptor. Este será sempre indicado pela Central de Transplantes a partir de critérios clínicos definidos na legislação brasileira de transplantes.