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O governo federal decidiu suspender o processo de demarcação de terras indígenas no Rio Grande do Sul e pedir novos estudos sobre as áreas, a exemplo do que ocorreu no Paraná. Para o presidente da Fetag, Elton Weber, se trata do atendimento do primeiro pedido da Fetag, pela presidente Dilma Rousseff, durante as manifestações do Grito da Terra Brasil, em Brasília, quando foi entregue documento ao ministro Gilberto Carvalho, ao presidente do Incra Carlos Guedes de Guedes, bem como ao governador do Estado, Tarso Genro, solicitando a suspensão das demarcações indígenas e quilombolas. “O próximo passo é seguirmos trabalhando para que sejam suspensas também as demarcações em terras de quilombolas, além da abertura de espaço para negociar com o governo a continuidade das demarcação sem prejuízos dos agricultores familiares”, justifica o dirigente.
No dia 20 de junho a Fetag, juntamente com o gabinete do deputado estadual Heitor Schuch, irá realizar um seminário para tratar das demarcações de terras indígenas e quilombolas, ocasião em que será amplamente debatida a situação dos agricultores familiares, sem deixar de considerar os problemas de índios e descendentes de quilombolas.
Emplacamento de tratores
O Contran enviou hoje (28) nota técnica à Fetag informando que as Resoluções n°s 429 e 434, que regulamentam o registro de tratores, só valem para máquinas novas produzidos a partir de janeiro de 2013. Além disso, são facultativos, ou seja, o emplacamento fica a critério das empresas. Para os tratores usados deverá sair uma nova regulamentação com legislação específica. “Temos a promessa de que seremos chamados para discutir a nova resolução, a qual vem sendo analisada pelo setor jurídico da Fetag e juntamente com as nossas 23 regionais sindicais estamos trabalhando em uma proposta alternativa que contemple a segurança sem prejuízo do agricultor”, observa Weber.
Mais informações: Elton Weber – (51) 9325-0040
Assessoria de Imprensa –