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FETAG trabalha para amenizar prejuízos com perdas climáticas

     A FETAG realizou ontem (7), em sua sede, na Capital, uma reunião com dirigentes de Sindicatos dos Trabalhadores Rurais atingidos por perdas climáticas, em função dos eventos registrados nas últimas semanas no Rio Grande do Sul. Eles causaram prejuízos em diversas culturas, tais como milho, hortigranjeiros, trigo, cevada, olericultura e benfeitorias. Lideranças de Taquari, Não-Me-Toque, Vale do Caí, Bom Princípio e Candelária fizeram os relatos de suas regiões.
     Somente em Taquari foram perdidos 400ha de milho, dos quais 100ha eram cultivados com sementes do Programa Troca-troca. Destes, a orientação é de que procurem o escritório da Emater para fazer o laudo individual e enviar à FETAG para negociar com a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismos (SDR) uma solução. Além disso, os produtores que tiveram prejuízos nas suas lavouras e atividades poderão solicitar prorrogação de até cinco anos, conforme caso a caso, no custeio, enquanto no investimento a parcela pode ser prorrogada após a última.

     LEITE EM PÓ

     A Fetag, Sindilat, Apil, Fecoagro, Ocergs, Farsul e a Frencoop cobraram de forma incisiva ontem (7) do governo do estado a revisão dos decretos emitidos/renovados (53.184 e 53.059 em relação ao leite em pó importado) sem a devida discussão com o setor produtivo. Uma situação de gravidade que vivemos, beneficiar empresas que internalizam leite em pó pelo RS para abastecer as demais regiões é um erro estratégico sério e que deverá ser corrigido urgentemente”, projeta Pedrinho Signori, secretário-geral da FETAG.

Assessoria de Imprensa – 08/11/2016 – Luiz Fernando Boaz (51) 99314-5699