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Banco do Brasil e a parceria com os sindicatos

Uma comitiva de 10 pessoas foi à agência do Banco do Brasil entregar o documento com as reivindicações do 6o Grito de Alerta, sendo recebida pelo gerente-geral Alceu Witcak. Nas falas dos dirigentes, destaque para a parceria dos sindicatos com o banco. O vice-presidente da Fetag, Nestor Bonfanti, fez um comparativo dos valores oriundos do Pronaf nas cinco regionais da Macro Região Fronteira Noroeste – Três Passos, Ijuí, Santa Rosa, Missões I e Missões II, com os recursos provenientes da Previdência Social, afirmando que o número fica bem aquém do que é investido na agricultura. Ele também destacou três pontos fundamentais para os agricultores familiares: a parceria com o Coban, o monitoramento das operações do Banco da Terra e de crédito fundiário. O assessor de Política Agrícola da Federação, Márcio Langer, acrescentou que esses pontos têm a ver com a realidade da região noroeste. Witcak disse que o BB tem uma cadeira especial para o sindicato e que seus dirigentes lutam sem armas, mas com palavras e anseios. Filho de agricultores familiares, ele comprometeu-se a repassar os pleitos às esferas regional, estadual e até federal.

Márcio reiterou a necessidade do agente financeiro ser parceiro do sindicato na questão da inadimplência, em função das dificuldades que, às vezes, o agricultor tem para honrar seus compromissos.

Giovani Hoff, presidente do STR de São Luiz Gonzaga e da Associação Sepé Tiaraju, falou da importância da assistência técnica e que o banco também tem que olhar para isso, porque é importante para o agricultor ter uma lavoura trabalhada, plantar no momento certo e, assim, há mais lucro na propriedade. Também contribuindo, a presidente do STR de Santo Cristo, Genoveva Haas, argumentou que a assistência técnica é fundamental para a agroecologia. Ela defendeu também que MSTTR e Banco do Brasil atuem mais fortemente no Pronaf Jovem e no Pronaf Mulher.

 

Assessoria de imprensa – 11/05/2016

De Três Passos, Izabel Rachelle (51) 9325-2162