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     A Fetag chamou integrantes de várias Comissões Estaduais – Política Agrícola, Agrária, Meio Ambiente, Mulheres, Saúde, Previdência Social, Aposentados, Jovens e Educação – para construir a pauta do Grito da Terra Brasil (GTB), que vai acontecer nos dias 17, 18 e 19 de maio, em Brasília. Ao mesmo tempo, as lideranças também trabalhar as questões do Rio Grande do Sul, embora a data ainda não esteja definida, mas o mês será maio.
     A forte presença dos dirigentes no auditório da Fetag foi motivo de satisfação para o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, que destacou em sua saudação o momento desestimulador que o País atravessa. “Em decorrência da atual conjuntura que vivemos, o nosso desafio é ainda maior para fazermos um Grito da Terra que contemple as necessidades dos agricultores familiares. E vocês estão aqui para que possamos discutir as reivindicações do movimento sindical, em especial uma pauta diferente e acima de tudo enxuta. É neste momento de dificuldades, sem esquecer a crise, é que temos que desempenhar o nosso papel, que é a defesa do trabalhador rural”, enfatizou.  
     Assunto palpitante do momento, presente em todas as conversas, Joel falou também sobre a situação política que o Brasil atravessa para definir sua posição sobre o tema. “Não somos contra nem a favor do governo”, afirmou, lembrando que o compromisso da Federação é para com os agricultores, agricultoras e pecuaristas familiares. Sendo assim, a entidade acredita que cabe à Polícia Federal e ao Supremo Tribunal Federal investigar e, a partir daí, punir ou absolver os envolvidos, e ao Congresso Nacional aprovar ou não o impeachment da presidente Dilma Roussef.  
     A reunião encerra ao final da tarde, quando serão conhecidas as principais bandeiras de luta do Movimento Sindical dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais (MSTTR) da Fetag para o Grito da Terra Brasil no Estado e em âmbito nacional.

Mais informações: Carlos Joel da Silva (51) 9314-5750

Assessoria de Imprensa – 30/03/2016