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Fetag apoia Programa Milho e Feijão Após Colheita do Tabaco

     O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, participou hoje (5) da assinatura do convênio do Programa Milho e Feijão Após a Colheita do Tabaco na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação. Ele é desenvolvido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) nos três Estados da Região Sul do Brasil. Joel destacou o ato como um simbolismo muito grande, o qual estimula a produção de grãos e, ao mesmo tempo, oportuniza mais renda ao fumicultor. “A ideia deste programa é ótima e há 30 anos vem sendo aprimorado. A Fetag está junto para celebrar e ajudar”, disse.
     Já o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, destacou o aproveitamento racional da propriedade, já que se trata de uma alternativa sustentável que deve ser incentivada. “O programa trabalha três importantes pilares: a proteção do solo, a otimização de recursos e o estímulo à sustentabilidade. A indústria entende que o produtor deve ter opções de renda, com o cultivo de produtos para o consumo próprio ou que sirvam como insumos para outras culturas de geração de renda”, afirmou.
     O presidente da Afubra, Benício Werner, enfatizou que a maioria dos produtores de tabaco diversifica em suas áreas e o plantio do milho e do feijão, após a colheita do fumo, é mais um incentivo que proporciona renda. “O granizo nos castigou muito nesta safra, com mais de 11.000 lavouras. Essas ocorrências acumuladas jamais tivemos nos 60 anos da Afubra”, completou.
     Na prática, além da estrutura de campo das empresas associadas ao SindiTabaco, técnicos das entidades parceiras também atuarão na divulgação das vantagens do plantio da safrinha, assistência técnica e capacitação de produtores, incentivo à diversificação da propriedade, redução dos custos de produção de proteína animal (carne, leite e ovos), uso de práticas conservacionistas, como plantio direto e cultivo mínimo.

Assessoria de Imprensa – 05/11/2015