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marcadas em órgãos estratégicos (Secretaria da Agricultura
Familiar/Ministério de Desenvolvimento Agrário, Ministério da Fazenda,
Ministério da Agricultura, Conab e Casa Civil) a fim de buscar apoio
para o enfrentamento das consequências da estiagem no Estado./ A Fetag
reivindica uma linha de crédito para os agricultores familiares que,
além de manter a propriedade, possibilite investimento em mecanismos de
reserva de água./ Weber diz que o ideal é teto de R$ 20 mil, 10 anos
para pagar, juro zero e subsídio de 50%./ Enquanto isso, a Defesa Civil
aponta que cerca de 1 milhão de gaúchos foram atingidos pela seca e o
ministro da Integração Nacional, acompanhado do ministro da Agricultura,
Mendes Ribeiro Filho, anuncia pacote de medidas em visita ao Estado
também no dia 13./ Fernando Bezerra adiantou que o governo gaúcho foi
autorizado a usar os R$ 18 milhões enviados pela pasta no ano passado
para bancar ações de emergência contra a seca./ Segundo o ministro, R$ 5
milhões devem ser empregados para distribuir cestas básicas e água com
caminhões-pipa./ Os outros R$ 13 milhões financiarão a construção de
poços artesianos nas regiões castigadas pela estiagem. O governo federal
anunciou a liberação de R$ 75 milhões para Rio Grande do Sul, Santa
Catarina e Paraná, afetados por enchentes./ As medidas devem incluir a
prorrogação das dívidas dos agricultores que perderam parte da lavoura, a
contratação de novos financiamentos e o apoio às cooperativas./O
governo também pretende aprovar uma linha de crédito para construção de
cisternas e outras espécies de reservatórios./ No sábado, o ministro da
Agricultura deve sobrevoar as regiões mais afetadas pela falta de chuva,
acompanhado pelo governador Tarso Genro.///