INFORMATIVOS

INFORMATIVO N° 1096

REDACÃO: IZABEL RACHELLE E LUIZ FERNANDO BOAZ
DATA: 22/01/2016
SITE: www.fetagrs.org.br

Informativo Fetag e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais// Um programa da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul e dos 351 Sindicatos filiados.// Transmitido em todo o Estado com informações para o trabalhador e a trabalhadora rural.///

A Voz da Fetag aborda subvenção do seguro agrícola e preço mínimo para leite/
O não-pagamento da subvenção do seguro agrícola por parte do governo federal às seguradoras, que estão cobrando dos viticultores, e a possibilidade de abertura às importações de vinho a granel da Argentina, levou o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, a ter uma reunião com André Nassar, ministro interino do Ministério da   Agricultura, Pecuária e Abastecimento./ O vice-presidente da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, acompanhou Joel, bem como dirigentes da Contag e deputados./ O presidente da Fetag conta como foi o encontro e fala de ações futuras.///
A segunda entrevista é com o 1° tesoureiro da Fetag, Nestor Bonfanti, que participou na última terça-feira, dia 19, da reunião do Conseleite, oportunidade em que defendeu a substituição do preço de referência pelo preço mínimo do leite./ Bonfanti explica por que a Fetag vai brigar pela criação do preço mínimo./ E, ainda, confira as notícias da Fetag.///

As notícias da Fetag também podem ser acessadas no FACEBOOK/
Quando você abrir a sua página no Facebook, na coluna à esquerda, bem abaixo, tem um link chamado PÁGINAS./ Clique ali e em seguida digite a palavra FETAG-RS que a nossa página no Facebook irá se abrir./ A finalidade é usar essa nova ferramenta de comunicação das redes sociais e fazer chegar ao movimento sindical as notícias da Federação./ Não perca tempo e curta a nossa página!///

Lideranças cobram seguro agrícola e rechaçam importações/
O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, com integrantes da Comissão Interestadual da Uva, Contag e deputados, esteve na última terça-feira, dia 19, em reunião com André Nassar e Caio Rocha, respectivamente secretários de Política Agrícola e do Produtor Rural e Cooperativismo para tratar do pagamento da subvenção do seguro agrícola contratado em 2015 para a safra 2015/16, que até hoje não foi paga a parte do governo às seguradoras, que cobram dos produtores que já quitaram a sua parte./ Além disso, restringir uma provável liberação de importações de sucos e vinhos a granel da Argentina./ Joel disse que o Ministério não recebeu nenhuma solicitação para abrir o mercado e adiantou que não pretende mudar a regra das importações./ Possíveis alegações de quebra de safra para importações são rechaçadas por Olir Schiavenin, vice-coordenador da Comissão Interestadual da Uva, que garantiu que os estoques são suficientes para atender a demanda e ainda tem a safra que está sendo colhida./ Ele não descarta uma artimanha das indústrias vinícolas para pagar ainda menos aos produtores de uva, que em muitos casos tiveram enormes prejuízos com perdas acima de 80%, justifica.///

Manifestações durante Festa da Uva não estão descartadas/
Em relação ao seguro, Joel não aceitou “a conversa” do MAPA, que pediu aos produtores que olhassem para a safra futura e esquecessem o passado./ O dirigente afirma que houve um debate duríssimo e totalmente contrários a essa intenção./ Os secretários Nassar e Rocha reconheceram que é preciso encontrar uma solução para o problema atual./ As lideranças fizeram duas sugestões:
1° - Mudar a legislação que permita usar o orçamento de 2016 para o pagamento da subvenção de 2015 para os seguros contratados em 2015;
2° - Como isso exige mudança e é demorado, é necessário que o MAPA acerte com as seguradoras a troca do vencimento dos boletos em 20 de janeiro./ Joel alerta que se não forem atendidas as reivindicações, não se descarta a possibilidade de manifestações em fevereiro organizadas pela Fetag e Comissão Interestadual da Uva durante a Festa da Uva.///

Quebra na safra de fumo melhora preço/
A Comissão de Negociação dos Fumicultores realizou nos dias 14 e 15 de janeiro uma visita às fumageiras, em Santa Cruz do Sul (Souza Cruz e Philip Morris) e em Venâncio Aires (China Tabacos e JTI), para saber como elas estão comprando o fumo, uma vez que nos últimos dias iniciaram as aquisições./ A quebra de safra é uma realidade e, portanto, as indústrias são obrigadas a pagar melhor./ Diante deste contexto, o produtor precisa estar ciente do que melhor lhe convier: vender ou segurar./ A expectativa das lideranças é de que na segunda quinzena de janeiro ocorra uma nova rodada de negociação de preço do tabaco para esta safra./ O presidente do STR de Santa Cruz do Sul, Renato Goerck, conta que as compras na  Souza Cruz e Philip Morris ainda são tímidas, embora o objetivo da visita era saber como está a classificação e, consequentemente, a valorização do tabaco./ Ao mesmo tempo, se constata que o principal problema detectado é a quantidade de fumo úmido devido ao clima./ O tabaco esquenta dentro do fardo e mofa./ Goerck disse que as fumageiras são obrigadas a estocar o tabaco por cerca de 30 dias até a venda, o que provoca excesso de mão de obra./ Para não devolver ao produtor ele é classificado de forma inferior e, portanto, cai o preço./ Já o presidente do STR de Rio Pardo, Aldemir José de Menezes Santos, acredita que a aproximação com os produtores foi importante./ Ele enfatizou que o excesso de chuvas, aliado à queda de granizo, comprometeu a qualidade do fumo.////

Fetag discute uso consciente de agrotóxicos e pulverização/
A Fetag reuniu na última sexta-feira, dia 15, as Comissões de Política Agrícola e do Leite para tratar de diversos temas junto a 17 Regionais Sindicais./ O primeiro deles foi um assunto emergencial, que surgiu há poucos dias, que é a Norma de Fiscalização N° 2 do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS – CREA, a qual regulamenta a utilização do Receituário Agronômico e dá outras providências./ Em decorrência de um tema antigo, que é a questão do uso consciente dos agrotóxicos e recomendações agronômicas, há muito tempo se discutem regras./ Com proposição dos Ministérios Público Estadual e Federal e CREA, essa norma vem à tona com regras rígidas no que diz respeito à recomendação de agrotóxicos./  A Fetag convidou para participar da reunião Vulmar Leite, do CREA-RS, e da equipe técnica da Emater, através de Valmir Netto Wegner e Álvaro Junqueira para saber como essas entidades se posicionam sobre o tema, já que é bastante complexo e amplo./ Conforme Márcio Langer, assessor de Política Agrícola da Fetag, uma das principais dificuldades que está vindo do Interior é que para que o produto seja comercializado, é necessário a visita do técnico responsável antes da recomendação de uso./ O CREA está em tratativas com o Ministério Público para que seja viabilizado de forma gradual./ A Fetag entende que precisa haver regras, mas que possam ser aplicadas à realidade do meio rural./ Em relação à Emater, os técnicos informaram que, ao longo dos anos, não priorizou mais a recomendação agronômica para uso de agrotóxicos./ A atual gestão, segundo informaram, vai reiniciar o processo de orientação, mas igualmente necessita de tempo para preparar e até mesmo qualificar suas equipes.///

Pulverização aérea: também um tema delicado em debate/
Esse foi outro tema abordado durante a reunião das Comissões de Política Agrícola e  Leite da Fetag – por sinal, um projeto de lei, que tramita na Assembleia Legislativa, que trata do fim da pulverização no Estado./ A Fetag considera esse assunto como altamente polêmico, que nos últimos anos apresenta um posicionamento duro e firme por parte do movimento sindical./ Ao mesmo tempo, trata-se de um processo que precisa ser encarado com muita atenção./ A Fepam tem uma norma rígida sobre o assunto, que precisa ser respeitada./ Após muita discussão, o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, oportunizou a cada regional que manifestasse sua posição quanto ao tema e entre as 17 regionais presentes, uma defende a extinção da pulverização aérea, enquanto as demais querem regras duras./ Então, quanto ao projeto de lei, fazê-lo com emendas. Ao mesmo tempo, sugere um outro projeto que regulamente as demais pulverizações, como por exemplo o “Gafanhoto”, uma máquina pulverizadora, regrada como a aérea.///

Regional Litoral discute problemas com secretário Minetto e diretor da Ceasa/
Os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais que integram a Regional Litoral estiveram reunidos no dia 20 de janeiro, em Maquiné, com o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto e com o diretor-técnico operacional da Ceasa, Aílton dos Santos Machado./ Na pauta do encontro questões relativas à agricultura familiar, se destacando a questão do Bloco de Produtor, Nota Fiscal Eletrônica e regularização fundiária./ Os dirigentes sindicais apresentaram a Minetto inúmeras sugestões para contribuir nas soluções dos problemas./ Em relação à Ceasa, o diretor-técnico apresentou todas as atividades que estão sendo implementadas para a melhoria dos serviços oferecidos aos produtores, tais como segurança, higiene e estacionamento com a finalidade de atender as necessidades dos usuários./ Machado adiantou que será implantado um gerador de energia, além de câmeras de segurança, entre muitas outras ações, que atingirão um custo de R$ 8 milhões./ O encontro foi coordenado por Luiz Steffen, presidente do STR de Morrinhos do Sul, e Diana Hahn Justo, assessora regional./ Uma nova reunião foi agendada para abril, em Porto Alegre, com associação dos produtores e visita ao espaço de comercialização dos produtores na Ceasa.///

Comissão de Jovens inicia atividades de 2016/
A Comissão Estadual de Jovens Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da Fetag esteve reunida nos dias 21 e 22 de janeiro para iniciar os trabalhos de 2016, bem como debater e construir ações e planejamento da juventude para os próximos anos./ Dentro deste contexto, um momento marcado também pela transição da coordenação Estadual da Juventude da atual coordenadora Josiane Cristina Einloft para a nova coordenadora Diana Hahn Justo./ Após a acolhida e a apresentação de novos integrantes da Comissão, fez-se uma reflexão sobre a importância de semear boas sementes neste início de ano./ Josiane, o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva e Diana destacaram a importância da juventude construir seu planejamento, olhando para a base e trazendo seus anseios e preocupações para trabalhar estratégias e pautas que serão defendidas com empenho para garantir as conquistas./ Eles falaram das expectativas e mudanças a partir da eleição da nova diretoria da Fetag, em que foi contemplado o desejo da juventude de que um integrante da atual Comissão assumisse a coordenação no lugar de Josiane./ Em seguida, o grupo refletiu sobre quem são, por que estão envolvidos, como se veem enquanto coordenadores da Comissão Estadual de Jovens, como enxergam o meio rural e quais são seus principais problemas.///

Da colônia para o litoral/
As delícias do campo também podem ser saboreadas na praia e adquiridas diretamente dos produtores./ Que tal uma cuca para depois do banho de mar ou um bom sanduíche de pão caseiro com schimia para o café da manhã?/ Pela primeira vez, a Feira Estadual de Agricultura Familiar chega a Capão da Canoa e fica durante quase toda a temporada, até o dia 29 de fevereiro./ O evento ocorre no Shopping das Fábricas, na Avenida Ararigbóia, 284, todos os dias, das 16h às 23h./ A feira é uma parceria da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), Emater/RS e Joaquim Peroni./ Ao todo são 17 expositores que trazem os sabores típicos de várias regiões do Estado para o Litoral Norte./ Nos estandes, os visitantes vão encontrar as rapaduras típicas de Santo Antônio da Patrulha, a erva-mate, o queijo, o suco, a schimia, o salame, o vinho colonial e outros itens./ Os ingredientes da região das Missões também estão presentes na feira./ Vêm de Sete de Setembro, próximo das fronteiras do Prata, uma porção de frutas nativas que estão conquistando os turistas do litoral./ Ao lado de nomes tradicionais, como uva, laranja e morango, estão o butiá, a guavirova e a uvaia, além de outros sabores característicos da região./ O produtor Miguel Bonifácio Sobucki e a filha Letícia Rita fazem a festa dos visitantes com copinhos para degustar os sucos, que são vendidos no formato concentrado e também em polpa.///

Intercâmbio aproxima realidades diferentes/
A Regional Sinos Serra, através dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Igrejinha e Canela, promoveu no dia 15 de janeiro um intercâmbio com jovens de Igrejinha, que foram visitar três propriedades em Canela, sendo duas com produção de moranguinho em estufa (uma delas em consórcio com hortaliças) e uma agroindústria de derivados de leite, em especial queijo./ As propriedades têm sucessão rural e geração de renda junto às iniciativas puxadas pelos jovens./ Esse trabalho, lembra José Teixeira Júnior, assessor da regional, representa uma das propostas firmadas pelo Movimento Sindical dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais em 2015, por ocasião do Encontro de Gerações em Santa Cruz do Sul./ Dentro deste contexto se insere organizar Comissões Municipais de Jovens e promover atividades que vão ao encontro de suas próprias demandas./ Para Waldemir de Abreu, o “Milico”, presidente do STR de Canela, os jovens que visitaram o município viram a realidade da agricultura familiar, ou seja, pessoas  que realmente tiram da terra seu sustento e vivem com qualidade de vida./ Ao mesmo tempo, Gerson Nath, presidente do STR Igrejinha, é importante que os jovens realizem esse tipo de atividade, pois apesar da proximidade dos municípios e da região existem técnicas e manejos diferenciados em determinados sistemas de cultivo, isso faz com que os jovens possam trocar experiências e se aperfeiçoar em determinadas culturas conhecendo outra realidade e bem próxima.///

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barra do Ribeiro empossa diretoria/
A diretoria do STR de Barra do Ribeiro foi empossada no dia 11 de janeiro, para o mandato 2016/2020, na própria sede da entidade./ O presidente reeleito do STR, Cláudio Henrique da Silva Souza, relatou durante seu discurso os momentos difíceis de seu mandato e também as conquistas./ Ele agradeceu aos diretores que fizeram parte do mandato anterior pelo empenho e dedicação, a Comissão Eleitoral, pela organização do pleito, e incentivou os novos integrantes da diretoria a  defenderem sempre a categoria, com empenho, respeito e transparência no trabalho./ Presentes na solenidade Edmundo Peter, diretor da Fetag e presidente do STR de Camaquã; Flávio Koch, coordenador da Associação Regional Camaquã e presidente do STR de Sertão Santana; Nadir Terezinha Feijó, chefe do Escritório Municipal da Emater/Ascar e Paulo Terra, pastor presidente da Assembleia de Deus Campo de Barra do Ribeiro.///

Mutirão Sindical na pauta das lideranças/
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santo Antônio das Missões e Garruchos realizou no dia 15 de janeiro o 4º Encontro com os Líderes de Núcleo da entidade./ A pauta principal foi o Mutirão Sindical, que inicia na próxima quinta-feira, dia 21, quando as comunidades de Santo Antônio e de Garruchos receberão visitas em todas as casas por diretores, funcionários, líderes de Núcleo e Agentes Comunitários de Saúde, além deste tema também foi tratado sobre o 5º Grito da Terra Municipal, que será realizado no dia 23 de março.///

Expocasca vai ter agroindústrias/
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Casca participará da 4ª Expocasca, de 18 a 21 de fevereiro, no Parque Municipal Arcido Perin./ A última edição foi em 2003, lembra Nauro Nizzola, presidente do STR, que integra a comissão central da mostra, e que pela primeira vez terá agroindústrias da agricultura familiar./ Nizzola lembra que o sindicato sempre participou com artesanato, Agentes de Saúde e outras ações./ Para ele é uma oportunidade para mostrar para a região o potencial de cada agroindústria, do setor primário e, de um modo especial, o setor de leiteiro, afinal Casca é a Capital Gaúcha do Leite, destacou.///

Feira da Agricultura Familiar aguarda veranistas/
Com 52 empreendimentos, a 4ª Feira da Agricultura Familiar Sabor Gaúcho acontece em Torres, de 5 a 9 de fevereiro de 2016, das 12h às 24h, na Av. Itapeva, junto à Praça XV de Novembro, no centro da cidade./ O evento disponibilizará uma diversidade de produtos, tais como queijos, salames, copa, geleias, biscoitos, doces, sucos naturais, bolos, cucas, pães, rapadura, ovos de codorna, licores, doces cristalizados e desidratados, vinhos, erva-mate, cuias, bolacha, cachaça, mel, melado, açúcar mascavo, artesanatos, flores e plantas./ A solenidade de abertura oficial ocorrerá às 17h do dia 5 de fevereiro./ O assessor de Política Agrícola e Agroindústrias da Fetag, Jocimar Rabaioli, disse que a expectativa é de que o movimento seja maior em relação a anos anteriores, tendo em vista que a cada nova edição da feira os empreendimentos têm fidelizado clientes, os quais são os responsáveis pela divulgação do evento./ A feira é promovida pela Fetag, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Prefeitura Municipal de Torres, Emater, Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e tem o apoio do Sicredi.///

Vem aí o 5° Grito da Terra Municipal – SOS Brasil/
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santo Antônio das Missões e Garruchos realizará no dia 23 de março o 5° Grito da Terra Municipal – SOS Brasil, ano em que a entidade completará 45 anos de fundação – dia 17 de dezembro./ As reivindicações   contemplam saúde, educação, produção de alimentos, acesso à terra, geração de renda, infraestrutura, segurança e habitação./ Conforme o presidente Agnaldo Barcelos da Silva, o STR é um dos pioneiros no país na promoção, em âmbito local, do Grito da Terra./ Já aconteceram, e com sucesso garante, nos anos de 2005, 2006, 2007 e 2011./ O Grito da Terra Municipal, explica Agnaldo, é uma mobilização puxada pela entidade de classe dos agricultores familiares, assalariados rurais e pecuaristas familiares./ Com o apoio de outras instituições e segmentos será desenvolvida em várias etapas, ao longo de 2016, conforme o cronograma:
De 18/01 a 29/02 - Execução do Mutirão Sindical através do Projeto STRIBO (Sindicato dos Trabalhadores Rurais Incentivando a Busca de Organização), tendo como meta visitar cerca de 2.200 famílias de casa em casa e realizar reuniões regionalizadas para a construção participativa da pauta de reivindicações nos dois municípios;
Começo de março: Encontro de Lideranças Sindicais de Base para discussão, apreciação e deliberação sobre os itens constantes da pauta advinda das visitas e encontros. Ainda será definido o cronograma e a estratégia a ser adotada para dar encaminhamento às pautas. Tais reivindicações serão separados em Pautas Local, Estadual e Nacional. ///