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“O futuro da viticultura depende de cada um de nós, produtores, indústrias, entidades, instituições e todos aqueles que têm ligação direta com o setor, seja na área de pesquisa, assistência técnica, produção da matéria-prima, vinhos, espumantes ou sucos”. Essa é a avaliação de Olir Schiavenin, coordenador da Comissão Interestadual da Uva e presidente do STR de Flores da Cunha e Nova Pádua, sobre a XVI Jornada da Viticultura Gaúcha, que foi realizada no dia 15 de julho, no Clube Ideal, em Ipê/RS.
Com o tema Custos de Produção e Modernização: o Futuro da Vitivinicultura, mais de 500 produtores participaram da jornada. A exemplo das edições anteriores, o objetivo foi integrar os viticultores, além de disponibilizar informações e conhecimentos que os auxiliem na qualificação e na agregação de valor à atividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.
Os produtores tiveram, ainda, a oportunidade de receber informações sobre produção, estoques e com relação à importância da produção de uva de qualidade. Também foi destacada a necessidade de rever os custos de produção, bem como a importância da modernização dos processos de produção.
Uma das ações da Comissão da Uva, conta o dirigente, é valorizar o produtor, lutar para que ele seja bem remunerado e reconhecido. “A troca de experiências, busca de informações e conhecimentos, ajuda o produtor a refletir um pouco mais para que seja mais eficiente lá na sua produção e atividade, que possa ter mais rentabilidade e trabalhar com mais disposição e ânimo, que é o que todos nós precisamos”, completou Schiavenin.

Assessoria de Imprensa – 17/07/2015